Fazia tempo que um dia meu não tinha sido tão longo... acordei as 5:30 da matina e, fora algumas cochiladas no caminho de volta, só fui dormir perto da uma da tarde do dia seguinte.
O propósito era rever uns amigos, ouvir muitas histórias e contar algumas das minhas. Madrid foi o lugar ideal pra nos reunirmos. Como seria qualquer outro lugar que acolhesse aquele encontro. Não importava onde, o barato foi a convivência durante aquelas 18 horas.
Como quase sempre, foi incrível reencontrar velhos amigos, principalmente amigos de tanta convivência nos tempos de faculdade. Porém, melhor que isso foi perceber que existiu também grande afinidade com as pessoas que eles se tornaram. Além de relembrar o passado, nós vivemos o presente e ainda tagarelamos sobre o futuro. Voltei pra Amsterdam todo quebrado, fedendo a cigarro (é incrível como fumam estes espanhóis)... mas feliz.
Feliz por ter reencontrado os amigos, Wally e Jorge, por ter conhecido a Jordan, namorada do Jorge e companheira dele nós últimos dois anos do projeto peregrino. Feliz também pelo privilegiado que sou, ao ponto de poder me dar ao luxo de tirar um dia livre de trabalho e fazer um bate volta em Madrid... E ainda cruzamos o Rogério, antigo companheiro do time de futebol da faculdade, que atualmente vive em Madrid.
Bem, tenho que dizer que uma nova faceta do Wally surpreendeu tanto a mim quando ao Jorge. Estávamos no meio da balada quando anunciaram o show de um travesti. O Wally, antigo trabalhador daquele bar, prontamente nos disse: “Eu vou subir no palco e vocês vão ver que o traveco vai pegar no meu...”. Assustados nos perguntávamos: “Que história é essa de subir no palco pra ser acariciado publicamente por um travesti?!?!“ Bem, demos muitas risadas e não é que o danado do travesti foi brincar com dele mesmo!
O propósito era rever uns amigos, ouvir muitas histórias e contar algumas das minhas. Madrid foi o lugar ideal pra nos reunirmos. Como seria qualquer outro lugar que acolhesse aquele encontro. Não importava onde, o barato foi a convivência durante aquelas 18 horas.
Como quase sempre, foi incrível reencontrar velhos amigos, principalmente amigos de tanta convivência nos tempos de faculdade. Porém, melhor que isso foi perceber que existiu também grande afinidade com as pessoas que eles se tornaram. Além de relembrar o passado, nós vivemos o presente e ainda tagarelamos sobre o futuro. Voltei pra Amsterdam todo quebrado, fedendo a cigarro (é incrível como fumam estes espanhóis)... mas feliz.
Feliz por ter reencontrado os amigos, Wally e Jorge, por ter conhecido a Jordan, namorada do Jorge e companheira dele nós últimos dois anos do projeto peregrino. Feliz também pelo privilegiado que sou, ao ponto de poder me dar ao luxo de tirar um dia livre de trabalho e fazer um bate volta em Madrid... E ainda cruzamos o Rogério, antigo companheiro do time de futebol da faculdade, que atualmente vive em Madrid.
Bem, tenho que dizer que uma nova faceta do Wally surpreendeu tanto a mim quando ao Jorge. Estávamos no meio da balada quando anunciaram o show de um travesti. O Wally, antigo trabalhador daquele bar, prontamente nos disse: “Eu vou subir no palco e vocês vão ver que o traveco vai pegar no meu...”. Assustados nos perguntávamos: “Que história é essa de subir no palco pra ser acariciado publicamente por um travesti?!?!“ Bem, demos muitas risadas e não é que o danado do travesti foi brincar com dele mesmo!
Um comentário:
é mentira...!!!
Nao acreditem em nada do que ele falou!!! a historia nao foi bem assim!!!
Beijos FE.
To com saudades
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