Ontem eu teria uma surpresa... desde a semana passada que a Susanne tinha me pedido pra deixar a noite de quarta livre. Minha curiosidade é monstruosa. Foram muitas tentativas de arrancar dela qual seria o plano.
Por volta das oito saímos de casa. Noite (ainda tarde) bem gostosa. No meio do caminho, nos sentamos a beira de um canal pra tomar um grande copo de sorvete. Um sorteve da “Kibon”, em que até dois sabores são batidos com frutas a escolha (morango, cereja, kiwi...) e outras coisas (granola, chocolate, castanha de caju...). Só por este sorvete a beira de um canal nosso programa já havia valido a pena. Ele é um dos maiores concorrentes de meu preferido, mas inexistente por aqui, Milkshake de Ovomaltine do Bob’s.
Terminado o sorvete, caminhamos por mais alguns canais até chegar a uma pequena rua, com um cinema e um bar/balada bem conhecidos. A rua cheia, muitas camisas do Brasil, vestidas por brasileiros e holandeses. Seria alguma mostra de cinema brasileiro, ou uma balada brasileira? Cinema não era... todo mundo ia pro bar/balada. Balada não poderia ser, ainda era meio cedo pra isso.
Já saí muito, mas hoje não sinto falta. Mas não imaginava que iria desfrutar tanto daquela noite.
Este bar/balada não é muito grande e apesar de cheio não estava lotado. Havia muitos brasileiros, algumas caras conhecidas, mas nenhum amigo. A maioria era holandesa. Era mesmo uma balada.
Da última vez, tive que ir bem longe pra cair na noite, foi durante minhas 18 horas em Madrid. Desta vez foi a balada que me levou pra bem longe... cheguei a pisar na areia, dançando numa praia qualquer.
Hoje mesmo, um dia depois, voltei a viajar. Era só pensar no show que estava novamente por aí.
Foi a terceira vez que os vi tocando... todas as vezes me diverti bastante, espero vê-los pelo menos por mais uma vez, mas esta terá que ser numa terça e no Pelourinho.
O Olodum foi rico. O Oludum foi pobre. O Oludum foi regae e o Olodum foi rocky... o Olodum me levou de vez...
E isso foi tudo uma surpresa!
Por volta das oito saímos de casa. Noite (ainda tarde) bem gostosa. No meio do caminho, nos sentamos a beira de um canal pra tomar um grande copo de sorvete. Um sorteve da “Kibon”, em que até dois sabores são batidos com frutas a escolha (morango, cereja, kiwi...) e outras coisas (granola, chocolate, castanha de caju...). Só por este sorvete a beira de um canal nosso programa já havia valido a pena. Ele é um dos maiores concorrentes de meu preferido, mas inexistente por aqui, Milkshake de Ovomaltine do Bob’s.
Terminado o sorvete, caminhamos por mais alguns canais até chegar a uma pequena rua, com um cinema e um bar/balada bem conhecidos. A rua cheia, muitas camisas do Brasil, vestidas por brasileiros e holandeses. Seria alguma mostra de cinema brasileiro, ou uma balada brasileira? Cinema não era... todo mundo ia pro bar/balada. Balada não poderia ser, ainda era meio cedo pra isso.
Já saí muito, mas hoje não sinto falta. Mas não imaginava que iria desfrutar tanto daquela noite.
Este bar/balada não é muito grande e apesar de cheio não estava lotado. Havia muitos brasileiros, algumas caras conhecidas, mas nenhum amigo. A maioria era holandesa. Era mesmo uma balada.
Da última vez, tive que ir bem longe pra cair na noite, foi durante minhas 18 horas em Madrid. Desta vez foi a balada que me levou pra bem longe... cheguei a pisar na areia, dançando numa praia qualquer.
Hoje mesmo, um dia depois, voltei a viajar. Era só pensar no show que estava novamente por aí.
Foi a terceira vez que os vi tocando... todas as vezes me diverti bastante, espero vê-los pelo menos por mais uma vez, mas esta terá que ser numa terça e no Pelourinho.
O Olodum foi rico. O Oludum foi pobre. O Oludum foi regae e o Olodum foi rocky... o Olodum me levou de vez...
E isso foi tudo uma surpresa!
Um comentário:
como assim nao sabia que tinha um blog...
agora mesmo longe vou poder saber das suas historias!!!!
beijoss
saudades
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