Nesta vida não tenho muitas conquistas materiais, porém as histórias são diversas. Quem eu seria sem minhas histórias? Não seria eu.

domingo, 22 de março de 2009

Pai e filho


Um dia desses, ao sair do trabalho vi daquelas cenas bacanas que faz a maioria dos homens, ainda sem filhos, sonhar com os seus... e a maioria dos pais, com crianças crescidas, lembrarem de quando eles eram pequenos,
Pai e filho, aproveitavam o sol da última semana de inverno e se divertiam na praça. Por vezes o pai mostrava algumas coisas e o filho tentava, na maioria delas em vão, imitar. Já por outras duelavam um contra o outro.
Num mercado próximo, fui buscar algumas coisas pra comer. Me sentei na praça e enquanto comia, me divertia um pouco vendo aqueles dois.
Muitos dos que passavam viam lá algo especial, alguns como eu, também pararam para ver. Um senhor se aproximou um pouco mais e assistia aquilo feliz como uma criança. Talvez ele, como eu, ria da tarefa árdua daquele muleque. Afinal, jogar contra um pai daquele é covardia!
Como meu lanche tinha se acabado e o meu futebol me esperava, peguei minha bicicleta e dali parti.
Parti com vontade de ficar e, talvez... quem sabe, tentar ajudar o garoto a ganhar uns duelos contra o pai - ninguém mais ninguém menos que Ruud Gullit.



5 comentários:

Danilo Balu disse...

FAN-TÁS-TI-CO!!!!!!

Abrax
p.s.: esconda tudo de valor qdo o Cão chegar.

fabiana jardim disse...

Que boa história!
Felipe, deixei um memê pra você, lá no Noturnos (não me rife; achei que o tema precisava de uma perspectiva masculina :-)
Beijo.

Unknown disse...

vamos ao q interessa, pegou um autografo? eheheheheh!
show de bola!

magrão disse...

É filho, às vezes dá vontade de voltar no tempo para fazer isso. A melhor coisa do mundo é brincar de bola com um filho. Acho que fizemos isso ,não? ass. Pai

Nádia Pontes disse...

Felipe!
Confesso que tive que fazer uma pesquisa sobre o tal pai jogador, mas já desconfiava de sua fama etc e tal.
òtima história. Renderia uma bela matéria pitoresca na televisão...
Beijos!